Pergunte ao Padre
pe. francisco
felipe batista
06/03/2013
oiiiiiiiiiii padre francisco tudo bem com o senhor estou com muitas saudades. preciso falar com o senhor urgente. vou deixar o numero do telefone do seminario. estou tentando ligar para o senhor so que nao consigo 41 33735457. deus abençoe manda um abraço enorme para a comunidade avisa que esta tudo bem e que continuem rezando por mim. um grande abraço. felipe
Batismo
Mª de Fátima Nieri Enedino
09/09/2012
Bom dia
É aceito pela Igreja catolica que um pastor evangelico batize uma c riança na igreja católica.
Qual o valor cristão?
Acontece isso em minha familia, o que dizer sobre isto.?
É aceito pela Igreja catolica que um pastor evangelico batize uma c riança na igreja católica.
Qual o valor cristão?
Acontece isso em minha familia, o que dizer sobre isto.?
Re: Batismo
Pe. Francesco
12/09/2012
Olá Fátima!
Existe uma possibilidade: que uma pessoa ainda não batizada esteja em perigo de vida e manifeste o desejo de ser batizada (se for criança, os pais podem mostrar tal desejo). Nesse caso, pode ser qualquer pessoa a batizar: os familiares do batizando, um amigo, até uma pessoa de outra fé ou religião ou atéia (desde que celebrem segundo a intenção da Igreja Católica). Mas normalmente os ministros autorizados para celebrar o Sacramento do Batismo são aqueles reconhecidos pela Igreja Católica: Bispo, Padre, Diácono, Ministro extraordinário do Batismo. Fora desses ministros, o Batismo celebrado na Igreja Católica não é reconhecido como válido.
A celebração de um Sacramento não é simples cerimônia. Em particular, o Batismo (além de pôr a pessoa em relação vital com Jesus morto e ressuscitado) introduz numa comunhão de vida, numa realidade que abrange não só as pessoas que estão participando daquela liturgia, mas a Igreja inteira. Um Pastor evangélico que celebra o Sacramento do Batismo numa igreja católica sem estar em comunhão com a vida da Igreja Católica – isto é, com seus dogmas, Pastores e ensinamentos – não tem, ao final, muito sentido.
Deus te abençoe!
Existe uma possibilidade: que uma pessoa ainda não batizada esteja em perigo de vida e manifeste o desejo de ser batizada (se for criança, os pais podem mostrar tal desejo). Nesse caso, pode ser qualquer pessoa a batizar: os familiares do batizando, um amigo, até uma pessoa de outra fé ou religião ou atéia (desde que celebrem segundo a intenção da Igreja Católica). Mas normalmente os ministros autorizados para celebrar o Sacramento do Batismo são aqueles reconhecidos pela Igreja Católica: Bispo, Padre, Diácono, Ministro extraordinário do Batismo. Fora desses ministros, o Batismo celebrado na Igreja Católica não é reconhecido como válido.
A celebração de um Sacramento não é simples cerimônia. Em particular, o Batismo (além de pôr a pessoa em relação vital com Jesus morto e ressuscitado) introduz numa comunhão de vida, numa realidade que abrange não só as pessoas que estão participando daquela liturgia, mas a Igreja inteira. Um Pastor evangélico que celebra o Sacramento do Batismo numa igreja católica sem estar em comunhão com a vida da Igreja Católica – isto é, com seus dogmas, Pastores e ensinamentos – não tem, ao final, muito sentido.
Deus te abençoe!
Re:Re: Batismo
Fátima
14/09/2012
Boa noite Pe Francesco,
Obrigada, foi esclarecedor, mas perdoe-me não fui clara na formulação da pergunta
Na verdade meu sobrinho, pastor evangelico junto com a esposa e vão ser PADRINHOS de um outro sobrinho na igreja catolica.
Obrigada, foi esclarecedor, mas perdoe-me não fui clara na formulação da pergunta
Na verdade meu sobrinho, pastor evangelico junto com a esposa e vão ser PADRINHOS de um outro sobrinho na igreja catolica.
Re:Re:Re: Batismo
Pe. Francesco
22/09/2012
Boa noite, Fátima.
A situação não muda pelo fato de seu sobrinho ser o padrinho da criança: assumindo o papel de padrinho, deveria dar testemunho de vida cristã como católico: e como poderá, um dia, incentivar a criança a participar da vida da Igreja católica? As palavras não serão suficientes: a criança cobrará o comportamento. O padrinho poderia até dizer: Vai pra Missa! Mas a criança perguntará: E porque o senhor não vai? Ou como poderá explicar o significado da Eucaristia ou incentivar a devoção para com Nossa Senhora?
Eu imagino que, se seu sobrinho foi escolhido como padrinho, isto significa que é uma pessoa boa, na qual os pais da criança confiam. Mas ele pode se tornar, junto com a esposa, testemunha cristã do Batismo, ao lado de um padrinho católico (e este tem que ser seriamente comprometido com a função que assume!).
Essas orientações estão presentes no “Diretório Diocesano dos Sacramentos” (parágrafo numero 28) e o Padre da Paróquia onde acontecerá o Batismo deveria conhecê-las.
Deus abençoe a você, à criança que será batizada e também este seu sobrinho que é Pastor e a esposa dele!
A situação não muda pelo fato de seu sobrinho ser o padrinho da criança: assumindo o papel de padrinho, deveria dar testemunho de vida cristã como católico: e como poderá, um dia, incentivar a criança a participar da vida da Igreja católica? As palavras não serão suficientes: a criança cobrará o comportamento. O padrinho poderia até dizer: Vai pra Missa! Mas a criança perguntará: E porque o senhor não vai? Ou como poderá explicar o significado da Eucaristia ou incentivar a devoção para com Nossa Senhora?
Eu imagino que, se seu sobrinho foi escolhido como padrinho, isto significa que é uma pessoa boa, na qual os pais da criança confiam. Mas ele pode se tornar, junto com a esposa, testemunha cristã do Batismo, ao lado de um padrinho católico (e este tem que ser seriamente comprometido com a função que assume!).
Essas orientações estão presentes no “Diretório Diocesano dos Sacramentos” (parágrafo numero 28) e o Padre da Paróquia onde acontecerá o Batismo deveria conhecê-las.
Deus abençoe a você, à criança que será batizada e também este seu sobrinho que é Pastor e a esposa dele!
Vaticano II
Mariana Dias
20/06/2012
Lí algumas coisas a respeito e tenho dúvidas quanto ao Concílio de Vaticano II,porque ele é considerado um Concílio Pastoral e não Dogmático como os anteriores, sempre encontro muitas críticas dirigido a este Concílio, gostaria de saber o que mudou entre eles, pois muitas das críticas me parece bem fundamentada já que são feitas por católicos que vivenciaram esta transição e apontam muitos erros desde então.
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